O seu tamanho é simplesmente impressionante. Por € 12 (e mais € 5, com áudio-guia) você visita o Coliseu, o Arco de Constantino, o Fórum Romano e o Monte Paladino. Você pode até fotografar de fora, mas o ideal é entrar e subir os degraus, mas prepare-se para disputar o espaço com milhares de turistas. Há várias entradas. Uma dica é entrar pelo Palatino, onde a fila é bem menor e, dali, percorrer todo o complexo. A visita é imperdível. Na entrada, você recebe um mapa, mas não muito informativo. Acesso das 8h30 às 17h30.

Alguns historiadores especulam que o nome Coliseu só apareceria centenas de anos depois, talvez no século XI, e teria surgido inspirado no Colosso de Nero, uma estátua de bronze de 35 metros de altura, que ficava ao lado do anfiteatro.

O anfiteatro, o primeiro permanente erguido em Roma, funcionou como o principal palco de lutas da cidade até o ano 404, quando o imperador Flávio Honório proibiu definitivamente os combates entre gladiadores. Depois disso, o Coliseu teve diversos usos. Chegou a ser empregado como cenário para simulações de batalhas navais, quando a área ocupada pela arena era alagada para tal.
Durante a Idade Média, o mármore e o bronze de sua estrutura foram sendo saqueados aos poucos e usados para ornamentar igrejas e monumentos católicos. Peças de mármore do anfiteatro foram empregadas até na construção da famosa Basílica de São Pedro, no Vaticano. E no século XI, quando Roma era dominada por uma família de barões, o Coliseu foi transformado em uma fortaleza, abrigando membros de uma família nobre, os Frangipane, que usaram a edificação para proteger-se em suas batalhas contra grupos rivais.
Hoje, apesar de estar em ruínas, e até sob a ameaça de desabamento, o Coliseu ainda guarda sua majestade. Localizado bem no centro da capital italiana, rodeado por avenidas, ele é considerado o principal sítio arqueológico da cidade e recebe, anualmente, mais de 3 milhões de visitantes, que circulam dentro dele para sentir um pouco o clima do mais grandioso anfiteatro da Antiguidade.
Bem perto do Coliseu e dos Fóruns Romanos, pode-se visitar a Igreja de San Pietro in Vincoli que, além de bela, abriga obras de Michelangelo, como a escultura de Moisés que adorna a tumba do Papa Julius II, e de outros artistas. Sua construção teve início em 431, e foi dedicada a São Pedro e a São Paulo. Passou por uma restauração no início do século XVIII.
Bem perto do Coliseu e dos Fóruns Romanos, pode-se visitar a Igreja de San Pietro in Vincoli que, além de bela, abriga obras de Michelangelo, como a escultura de Moisés que adorna a tumba do Papa Julius II, e de outros artistas. Sua construção teve início em 431, e foi dedicada a São Pedro e a São Paulo. Passou por uma restauração no início do século XVIII.
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